·
Ler mais de uma vez a documentação recebida, tirando todas as dúvidas
antes de iniciar o programa.
·
Entender bem o que deve ser feito. Se a documentação for seguida à
risca, o programa provavelmente não funcionará. O analista omite detalhes que
são óbvios para a codificação do programa. Por exemplo, ele não precisa
especificar a abertura de um arquivo que será utilizado no programa. Nem sempre
a documentação é estruturada e neste caso cabe ao programador elaborar a
estruturação adequada.
·
Fazer um D.H.F. (básico) da lógica do programa e realizar um teste de
mesa com o mesmo.
·
Seguir a padronização de nomes de campos e rotinas.
·
Testar todas as condições e mensagens.
·
Testar sempre módulos reusáveis novos.
·
Pular testes de chamadas à módulo reusável somente com a concordância
do analista responsável.
·
Procurar não repetir grupos de instruções no programa. Eles devem ser
colocados numa SECTION que será chamada sempre que necessário.
·
Colocar comentários relevantes.
·
Não colocar um só comando dentro de uma SECTION, com exceção da
movimentação da área atual para anterior no INICIALIZA QUEBRA.
·
Procurar colocar sempre os procedimentos que deverão ser feitos apenas
uma vez por quebra no INICIALIZA QUEBRA, a não ser aqueles que dependam de
resultados do PROCESSA QUEBRA. Neste caso eles ficarão no FINALIZA QUEBRA, que
só existirá quando houver real necessidade.
·
Criar áreas distintas para quebra e batimento para facilitar o
entendimento do programa em caso de manutenção, obedecendo sempre os nomes
estabelecidos no curso.
·
Usar o recurso de mover HIGH-VALUES para as áreas de quebra e batimento
quando detectado fim de arquivo para evitar perguntas sobre fim de arquivo fora
da leitura.
·
Fechar sempre os arquivos em qualquer cancelamento.
·
Só usar GO TO dentro da SECTION de leitura.
·
Zerar tabelas por expansão sempre que possível.
·
Não criar áreas desnecessárias.
·
Ao utilizar outro programa como base, deletar todas as áreas que não
serão utilizadas e não esquecer de substituir o nome do programa, inclusive
comentários. É comum o programador desatento esquecer de trocar o nome do
programa na área de mensagens, por exemplo.
·
Preocupar-se com a estética do programa.
·
Em caso de dúvida, recorrer aos programadores mais experientes sem
receio de fazer uma pergunta que aparentemente possa ser banal. Todo
programador experiente foi iniciante e já passou pela mesma situação.
·
Procurar dar o maior número possível de informações úteis nos
cancelamentos programados.
·
Utilizar as mensagens-padrão criadas no curso, já que cada analista
define as mensagens de forma diferente.
·
Consultar manuais para aprimorar os conhecimentos.
·
Estudar e procurar desenvolver-se nas horas vagas.
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